Hoje, nosso Pai, decidiu levar a Célia Pilz. O dia ficou, para nós da Hora Luterana, amigos e familiares, triste de saudade. A “dona” Célia trabalhou voluntariamente conosco por muitos anos. “Quando precisar, é só chamar”, insistia. Com um amor de mãe, preparava almoços cheios de sabor e carinho. O “puchero” que preparava é inesquecível, sempre acompanhado pelos relatos animados de suas viagens, como se estivesse nos dando aulas de história e geografia recheadas de paixão. Depois, pacientemente ela dobrava envelopes, preparava cartas, embalava livretes, com a mesma porção de carinho e amor – ela sabia que cada livrete enviado com a mensagem do amor e da paz de Jesus Cristo, o Salvador, poderia mudar a vida de alguém. Milhares de pessoas, sem saber, foram beneficiadas pelo seu trabalho. Na foto deste post, ela segura um livrete: “Coragem para tempos difíceis”. Para ela, os tempos difíceis passaram. Por causa de Jesus, ela descansa e aguarda a ressurreição. Até lá, dona Célia. Nos vemos em casa.

11 de out de 2016