Para: quarta-feira, 16 de outubro de 2024
Texto: Hebreus 7.11-19
“Mas agora Deus nos deu uma esperança melhor, por meio da qual chegamos perto dele.” (Hb 7.19)
O povo de Deus, no Antigo Testamento, prestava culto a Deus no Templo de Jerusalém. O povo se reunia naquela construção grande e bonita. Mas havia um lugar onde o povo nem podia chegar perto, uma parte do Templo onde só algumas pessoas, os sacerdotes, tinham acesso.
Além de fazerem as orações, os sacerdotes também realizavam os sacrifícios que eram dedicados a Deus para pedir perdão e bênção sobre o povo. Por isso, quando eles chegavam perto do local que representava a presença de Deus, e ofereciam os sacrifícios e as orações, o povo se enchia de esperança.
O Templo de Jerusalém não existe mais. Nenhum sacrifício é oferecido nem há sacerdotes por lá hoje. Aquela linda casa de oração foi destruída há quase dois mil anos. Como ficamos, então? De onde vem a esperança do povo de Deus hoje?
Por mais imponente que fosse aquele templo e por mais importantes que fossem aqueles sacrifícios e orações, hoje não precisamos mais estar em Jerusalém nem de sacerdotes da tribo de Levi para nos representar diante de Deus.
Nós temos um sacerdote maior, perfeito, que é Jesus. “Agora Deus nos deu uma esperança melhor, por meio da qual chegamos perto dele” (Hb 7.19). Ele mesmo, Jesus, foi o sacerdote e o cordeiro sacrificado para perdoar nosso pecado. Ele ressuscitou e se tornou um sacerdote eterno, que nos leva para perto de Deus, pela fé, sem medo, com total confiança. A nossa esperança hoje é muito melhor!
Oremos: Jesus, meu eterno sacerdote, leva minha oração até o Pai. Cordeiro de Deus, perdoa o meu pecado e enche-me de esperança. Ajuda-me a viver, a cada dia, sob a esperança viva de que recebo de ti a vida que não tem fim. Usa-me para que a tua mensagem de amor e perdão alcance mais pessoas. Em teu nome eu oro. Amém.