Para: terça-feira, 19 de outubro de 2021
Texto: 2Timóteo 4.6-8
“Fiz o melhor que pude na corrida, cheguei até o fim, conservei a fé.” (2Tm 4.7)
Na vida somos constantemente desafiados. Desde a infância os nossos limites são testados, como no ato de dar o primeiro passo, falar a primeira palavra. Ainda cedo aprendemos que, para conseguir algo, é preciso persistir. Assim seguimos tentando sempre fazer o melhor, acertando, errando, reconhecendo os erros, tentando novamente. O desejo é vencer os obstáculos diários. Nesses desafios somos levados ao questionamento: estamos fazendo o certo? Seremos ou não aprovados? Isso pode gerar angústia de não saber se estamos fazendo tudo o que podemos.
Dentre todos esses desafios, como está a conquista da salvação, da eternidade? Estamos fazendo o que podemos? Temos aprovação ou reprovação? O apóstolo Paulo escreveu: “Fiz o melhor que pude na corrida, cheguei até o fim, conservei a fé” (2Tm 4.7). Fiz o melhor que pude, ele disse! Como ele podia ter essa certeza? De onde veio toda essa confiança? A resposta é: de Jesus.
Paulo disse que guardou a fé. Ele também afirmou que receberá o prêmio da salvação, da eternidade ao lado de Deus, porque esperou com amor a sua vinda. Paulo teve essa certeza de que fez o melhor, não pelo trabalho que desenvolveu como evangelista, missionário e outras tantas qualidades que teve ao longo da vida. A sua certeza estava naquele que fez o melhor, que fez tudo e que disse antes de morrer na cruz: “Tudo está completado!” (Jo 19.30). Foi a fé na obra de Cristo que lhe deu essa garantia de que tudo estava feito.
Se essa preocupação está no seu coração, se você está aflito pela aprovação de Deus, tenha a certeza: Jesus nos salvou na cruz. Ele chegou até o fim, fez tudo o que pôde com seu sacrifício. Ele completou a obra da salvação por você. Guarde essa fé!
Oremos: Amado Pai, muito obrigado por me dares a certeza, pela fé, de que fizeste tudo o que poderia ser feito na cruz. Guarda-me nessa fé. Em nome de Jesus Salvador. Amém.