Para: sexta-feira, 19 de novembro de 2021
Texto: Malaquias 3.13-18
“Quando chegar o dia que estou preparando, eles serão o meu próprio povo.” (Ml 3.17)
O povo de Deus, na época do profeta Malaquias, estava cansado e desanimado, achando que não valia mais a pena continuar confiando no Senhor. Quantas vezes nós nos sentimos exatamente assim? Parece que dá tudo errado na nossa vida e Deus parece tão longe e distante.
No livro de Malaquias, Deus queria curar o desânimo com algumas promessas bem especiais: “Quando chegar o dia que estou preparando, eles serão o meu próprio povo” (Ml 3.17). Deus disse que as pessoas seriam o seu povo. Olhando para a história bíblica, nós percebemos que ser povo de Deus era ter um privilégio especial. Era contar com o seu cuidado e proteção, e também ter todo o necessário para o corpo e para a alma.
Ele também falou do dia que vai chegar. Aqui somos lembrados do tempo que o próprio Deus tem para fazer as coisas, que é diferente do nosso. Às vezes, nós nos precipitamos, queimamos etapas. Outras vezes, esperamos demais e perdemos boas oportunidades. Deus não é assim. Ele tem o tempo certo para fazer as coisas, conforme os seus planos e propósitos. Para nós, o desafio é esperar o tempo de Deus, que é sempre o tempo certo.
Deus disse também que teria compaixão e nos fornece uma figura muito bonita: a relação entre pai e filho. A palavra sugere não somente um sentimento, mas uma ação efetiva para aliviar o sofrimento. Certamente o maior ato de compaixão que Deus teve por nós foi enviar seu Filho Jesus para morrer na cruz e, dessa forma, aliviar o peso da nossa culpa e do nosso pecado.
Quando o cansaço e o desânimo nos atacarem, lembremos que somos o povo de Deus, que ele tem seu próprio tempo e que ele se compadece de nós, nos ama, nos fortalece e anima.
Oremos: Querido Deus, como o povo do Antigo Testamento, às vezes ficamos cansados e abatidos. Precisamos muito de ti. Fortalece-nos e anima-nos por meio da tua palavra e das tuas promessas. Por Jesus. Amém.