Para: quinta-feira, 7 de julho de 2022
Texto: Salmo 65.9-13
“Como é grande a colheita que vem da tua bondade!” (Sl 65.11)
Diante de tantas notícias ruins, crises econômicas, violência, dificuldades pessoais, problemas de saúde e divórcios é difícil perceber o quanto somos abençoados. As circunstâncias muitas vezes parecem querer ofuscar algo que não muda na história da humanidade: “Como é grande a colheita que vem da tua bondade!” (Sl 65.11), escreveu o salmista a respeito de Deus. De fato, apesar de todas as circunstâncias, e ainda que as coisas não estejam do jeito que desejamos, é preciso reconhecer que Deus é muito bom com a humanidade.
A Palavra de Deus diz que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Toda a maldade humana é fruto do coração pecaminoso do ser humano. E o que se merece por fazer o que é mau? A morte eterna. É isso que toda a humanidade merece, pois todos pecaram, e é por isso que vivemos dias maus. Não é culpa de Deus. A culpa é da humanidade, da maldade que brota do coração de cada ser humano que já habitou neste mundo desde que Deus o criou. Mas, como é grande a colheita que vem da bondade de Deus! Como são grandes o amor e a misericórdia do Senhor! Isso fica evidente na continuação do texto da Carta aos Romanos: “O presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor” (Rm 6.23).
Em Cristo somos alcançados pela bondade de Deus. Nele temos perdão de todos os pecados e, pela graça de Deus, temos o nosso coração transformado. Por isso, o cristão busca amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a si mesmo. Agimos dessa forma porque fomos beneficiados pela grande bondade de Deus.
Então, levemos essa bondade ao mundo assim como Deus trouxe o seu grande amor e a sua misericórdia ao nosso coração.
Oremos: Amado Deus, muito obrigado pela grande colheita que vem da tua bondade. Que esse amor transforme o nosso mundo e que eu seja um instrumento do teu amor. Amém.