Para: domingo, 25 de julho de 2021
Texto: Lucas 11.1-13
“Vocês, mesmo sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus filhos. Quanto mais o Pai, que está no céu, dará o Espírito Santo aos que lhe pedirem!” (Lc 11.13)
A oração é uma sombra que reflete a realidade da graça de Cristo em nossa vida, é uma reação ao amor que dura para sempre. A oração brota da confiança no Deus Todo-Poderoso, que criou os céus e a terra por meio da sua Palavra, que abriu o mar, que fez água brotar no deserto, e que agora nos autoriza a chamá-lo íntima e carinhosamente de Pai.
Como disse Abraão: “Eu sou um simples mortal” (Gn 18.27). Eu sou pequenino e frágil, e confesso a Deus: “Tu estás lá nas alturas, mas assim mesmo te interessas pelos humildes” (Sl 138.6) a ponto de nos incentivares a reconhecer-te como nosso Pai. Um Pai único, cujo nome reflete exatamente aquilo que ele é: Santo. Ele faz o seu Reino perfeito invadir este mundo sempre que o Rei Jesus vem ao nosso encontro pela palavra que perdoa e salva. A sua paterna palavra também nos ensina a fazer a sua vontade aqui, da mesma forma como ela já é feita no céu. Esse Pai ainda alimenta, abençoa e protege seus filhos.
Estranho seria não desejarmos agradecer, pedir, clamar e render louvores ao Pai que nos estimula a sermos insistentes com ele: “Peçam e vocês receberão; procurem e vocês acharão; batam, e a porta será aberta para vocês” (Lc 11.9).
Jesus disse: “Vocês, mesmo sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus filhos. Quanto mais o Pai, que está no céu, dará o Espírito Santo aos que lhe pedirem!” (Lc 11.13). A nossa oração flui da confiança no Pai que não dá cobras ou escorpiões, mas que dá o seu próprio Espírito Santo. E “o Espírito torna vocês filhos de Deus; e pelo poder do Espírito dizemos com fervor a Deus: ‘Pai, meu Pai!’” (Rm 8.15).
Oremos: Querido Pai, tu vens ao meu encontro com o teu santo nome, com teu Reino, com perdão e bênçãos. Agradeço pelo teu amor e a ti confio a minha vida. Em nome de Jesus. Amém.