Para: Sexta-feira, 03 de novembro de 2017
Texto: Deuteronômio 6.1-9
“Portanto, amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração, com toda a alma e com todas as forças.” (Dt 6.5)
No livro de Deuteronômio, Deus nos convida a um romance profundo: “Portanto, amem o Senhor, nosso Deus, com todo o coração, com toda a alma e com todas as forças” (Dt 6.5). É bem provável que você já tenha se apaixonado alguma vez ou esteja apaixonado neste momento. Quem está nessa condição sentimental se caracteriza por pensar o tempo todo na outra pessoa, onde quer que esteja, seja o que estiver fazendo.
Deus nos convida a isso, a que no coração, símbolo dos sentimentos, esteja Deus. Que ele não seja apenas um detalhe em nossa vida, senão a razão de vivermos. É interessante que esse é o grande mandamento de Deus, dado ao povo por meio de Moisés, logo depois dos Dez Mandamentos. A razão? Deus quer que nossa atenção não esteja simplesmente em como cumprir os seus estatutos, mas numa relação íntima com aquele que já os cumpriu em nosso lugar. Jesus deu a sua vida pela noiva amada, a Igreja, e a segue mantendo e acompanhando enquanto durar esta vida, para viver eternamente conosco na vida eterna, num romance sem fim. Como não estarmos apaixonados por esse Deus cavalheiro e altruísta?
Entretanto, nossa relação não é perfeita. E continuamente traímos a Deus com falsos deuses. Colocamos coisas secundárias no lugar reservado ao Criador, ao Redentor e ao Consolador. É nesse momento que a palavra amor se faz importante e necessária. O amor de Deus é incomparável. Ele, o amor divino, tudo perdoa, tudo suporta e, ansiosamente, nos chama de volta à casa de Deus, para o matrimônio selado pelas águas do batismo, aliança que se renova todos os dias por meio da fé em Cristo, nosso Salvador.
Oremos: Amado Deus, obrigado por sempre me aceitares de volta quando te deixo em segundo lugar. Ensina-me a te amar assim como tu me amas. Amém.