Sexta-feira, 03 de março de 2017
Leia Lucas 3.15-18
“As esperanças do povo começaram a aumentar, e eles pensavam que talvez João fosse o Messias” (Lc 3.15).
Se João estivesse hoje aqui, ele teria muito a dizer sobre o medo que temos de confrontar os que vivem de modo contrário à Palavra de Deus. Ele era um pregador corajoso e poderoso. Ele não tinha medo de enfrentar os egocêntricos líderes religiosos ou de expor os erros dos poderosos governantes.
As multidões não tinham dificuldade em ver o poder de Deus agindo em seu ministério. Por isso, não nos surpreende o fato de as pessoas perguntarem se João poderia ser o grande profeta sobre o qual Moisés falara há muito tempo. Era este o Messias que Deus prometera enviar?
Mas João, imediatamente, corrige as multidões. Por mais poderoso que ele possa ser como profeta, ele é nada comparado ao que está chegando. Comparado a ele, João é como o escravo menos importante da casa, indigno até de se ajoelhar para colocar sua mão nas sandálias do grande Messias.
Naqueles mesmos dias, este poderoso Filho de Deus vivia na Galileia. Logo ele viria a João para começar seu ministério, cumprindo sua grande missão de resgate. João batizava com água, mas o Cristo derramaria o Santo Espírito e seu fogo purificador sobre os que ouvirem e crerem.
O que será que se passou na cabeça daquelas pessoas na multidão, ouvindo que o tão esperado Messias estava por perto? O que passa pela sua mente ao pensar sobre Jesus, que, não há muito tempo, era aquele pequeno bebê deitado na manjedoura em Belém? Não é maravilhoso o fato de que ele logo iria andar em humildade e pobreza para salvar o mundo?
Oração: Todo-Poderoso Deus, obrigado por enviares teu Filho para nos salvar da morte e do inferno. Aceita nosso agradecimento e louvor, em nome de Jesus. Amém.
Mensagem da série “Da manjedoura ao túmulo vazio”. Período de Quaresma.