Para: segunda-feira, 7 de setembro de 2020
Texto: João 8.34-38
“Se vocês continuarem a obedecer aos meus ensinamentos, serão, de fato, meus discípulos e conhecerão a verdade, e a verdade os libertará. Se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres.” (Jo 8.31, 36)
Todo ser humano quer ser livre, independente, quer liberdade. Jesus fala em liberdade. Porém, no Evangelho de João, capítulo 8, Jesus não está falando de uma liberdade política e nem daquela que nós imaginamos e nos esforçamos para conquistar, mas da liberdade que brota da cruz. Ele está falando da situação difícil da humanidade que vive sob o peso do pecado. O Mestre diz: “Quem peca é escravo do pecado” (Jo 8.34). Essa escravidão leva à opressão, à angústia, ao desespero e à condenação ao inferno.
A única maneira de sermos libertos dessa escravidão é sermos totalmente dependentes de Deus e de seu amor, revelado em Jesus, o Salvador. É uma questão de dependência ou morte: ou cremos em Jesus, e ele nos liberta e salva do pecado e da morte eterna, ou seguimos no caminho da condenação e morte eterna.
Ter a liberdade que brota do sangue de Jesus derramado na cruz é ter a verdadeira liberdade. “Se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres” (Jo 8.36). A pessoa liberta por Jesus das amarras do pecado e da morte, não é livre para fazer o que bem entende. É livre para fazer o que Jesus quer. É livre para fazer o bem, para amar a Deus com todas as forças e amar o próximo sem qualquer discriminação.
Assim podemos proclamar: em Jesus conhecemos a verdade que nos liberta do pecado e da condenação ao inferno. Em Jesus, e por meio dele, temos o perdão, a vida e a salvação. Em Jesus somos verdadeiramente livres. Livres para amar, livres para perdoar, livres para ajudar sem esperar recompensa. Isso é liberdade.
Oremos: Bondoso Jesus, livraste-nos do pecado e do poder da morte eterna, dando-nos perdão e salvação por meio do teu amargo sofrer e morrer. Obrigado por tão grande amor. Agora somos livres para amar a ti e ao nosso próximo. Amém.