Para: quinta-feira, 13 de junho de 2024
Texto: Ezequiel 17.22-24
“Eu, o Senhor, falei; eu cumprirei o que prometi.” (Ez 17.24)
“Agora só resta confiar em Deus!”, lamentou-se a mãe diante do filho enfermo em estado terminal. Essa mãe é um exemplo dentre milhares de pessoas que agem de forma semelhante. Embora reconheçam o valor da confiança em Deus, deixam para se agarrar a ela em último caso. Acreditam poder enfrentar tudo confiando apenas nos seus recursos, nas suas capacidades e nos instrumentos humanos à disposição. A confiança em Deus ficará como “carta na manga”. Se necessário for, será usada.
Zedequias, rei de Judá, em lugar de confiar e esperar em Deus, buscou auxílio junto ao Egito, a fim de se rebelar contra o rei Nabucodonosor da Babilônia. A falta de confiança no Senhor Deus trouxe desgraça imensa ao rei, aos seus soldados e ao seu povo. Ele preferiu seguir os seus pensamentos do que se colocar em confiante e humilde dependência diante de Deus. E se deu muito mal!
Deus não aceita ser uma espécie de “quebra-galho”. O seu olhar gracioso e poderoso está sempre sobre nós. Isso nos garante o maior cuidado a receber em qualquer situação da vida. Ele promete cuidar de nós sempre. Se, por acaso, alguma dúvida nos atacar quanto a isso, Deus se achega a nós e afirma: “Eu, o Senhor, falei; eu cumprirei o que prometi” (Ez 17.24).
Quando começa a nossa confiança em Deus? No começo de cada dia e nos acompanha até o final dele. Não depende dos fracassos de nossas ações; pelo contrário, as nossas ações acontecem baseadas na confiança no Senhor. A maior garantia de que ele cumpre o que promete está no Cristo na cruz, morto para perdão dos nossos pecados. Foi o cumprimento doloroso da promessa feita a Adão e Eva. E é prova suficiente de que podemos viver cada dia pelo poder das palavras do Senhor.
Oremos: Senhor, aumenta a nossa fé! Obrigado porque podemos confiar sempre em ti. Em nome de Jesus. Amém.