Mesmo sem praticarmos nenhuma forma de jejum religioso, só encarando privação alimentar quando realizamos exames médicos, vivemos diversos tipos de jejum. A vida é feita de carências. Por exemplo, quem perdeu um ente querido vive com a carência da companhia dessa pessoa. É o jejum da saudade. Quem sofre de diabetes convive com a falta de doces. Também é uma espécie de jejum. O jejum nos mostra que nossa vida nunca será perfeita e plena antes da volta de Cristo. Mas mais do que apontar a carência que nos constitui, o jejum revela que só Jesus pode terminar nossa carência de perdão e salvação. “Tudo está completado”, disse Jesus (Jo 19.30). Com a vida repleta da presença de Cristo, suportaremos os jejuns da vida com a esperança de que na segunda vinda de Jesus não haverá mais carências. Será o fim de todos os jejuns e a consumação das recompensas que Deus nos prometeu (Mt 6.18).
Oração: Jesus querido, ajuda-me a suportar as carências da minha vida. Amém.
Leia em sua Bíblia Mateus 6.16-18 – Compartilhe #HoraLuterana