Para: sábado, 4 de maio de 2024
Texto: Apocalipse 21.22-27
“Ele [o anjo] me mostrou Jerusalém, a Cidade Santa, que descia do céu e vinha de Deus.” (Ap 21.10)
No final da Bíblia, em Apocalipse, capítulo 21, aparece uma cidade, “a Cidade Santa, que descia do céu e vinha de Deus” (Ap 21.10). Ela é chamada de nova Jerusalém ou Jerusalém celeste. É uma cidade muito estranha. Parece uma nave espacial que vem descendo à Terra. Ela tem o formato de um cubo, com a mesma medida de comprimento, largura e altura. Isso significa que ela é perfeita. A rua principal é de ouro. A cidade tem brilho próprio, não precisando de sol ou lua, porque brilha com a glória de Deus.
Como muitas cidades antigas, a nova Jerusalém de Apocalipse 21 tem uma muralha. Uma vasta muralha, com sessenta e quatro metros de largura! Mas, para nossa surpresa, os portões dessa enorme muralha ficam sempre abertos. Como assim? Com certeza porque essa cidade é absolutamente segura. Fosse em nossos dias, seria o mesmo que dizer: lá não precisa de polícia.
Mas que cidade estranha é essa? É o céu? É, sim. Porque céu é estar na presença de Deus, e o texto de Apocalipse 21 diz que a cidade não tem templo, “pois o seu templo é o Senhor Deus”. Mas será que é uma cidade para a qual nós vamos? Aqui é preciso olhar com calma. No começo do texto, aparece uma promessa: “Eu lhe mostrarei a Noiva, a Esposa do Cordeiro” (Ap 21.9). Essa “esposa” é a Igreja. Quando se espera ver uma mulher, vê-se uma cidade. Que é a Esposa do Cordeiro. Assim, a nova Jerusalém não é uma cidade para a qual vamos: nós, os salvos, é que somos apresentados como sendo uma cidade!
Quem faz parte dessa nova Jerusalém? Quem “entra” nela? Aqueles que têm o nome escrito no Livro da Vida. Esse Livro da Vida é Jesus. Quem tem Jesus entra na cidade, ou seja, fará parte da nova Jerusalém. Se você tem Jesus, você será parte da cidade. Ainda não tem Jesus? Está esperando o quê?
Oremos: Senhor, por tua graça, concede-nos desfrutar da vida gloriosa contigo, no porvir. Amém.