Para: sábado, 18 de junho de 2022
Texto: Romanos 6.12-23
“Pois o salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor.” (Rm 6.23)
Quando recebemos um pagamento no final de uma jornada ou de um mês de trabalho, estamos recebendo aquilo que combinamos em um contrato, o tão esperado salário. Pode ser que alguns achem o valor pequeno, injusto, enquanto outros se sintam felizes e satisfeitos pelo valor que recebem. O salário é a recompensa por aquilo que se fez durante determinado tempo.
Foi por isso que Paulo precisou alertar os romanos sobre o que estavam fazendo. Eles, em certo momento, eram escravos do pecado e receberiam um salário muito ruim por causa disso: a morte eterna.
O alerta de Paulo para os romanos serve para nós hoje. Quando vivemos uma vida de escravidão do pecado, servindo apenas aos nossos desejos e vontades, estamos sujeitos a receber a morte eterna como “prêmio”. E morte eterna significa viver eternamente no inferno, onde há choro e tristeza sempre.
Mas há uma forma, uma maneira de escapar de tudo isso, que é deixar essa escravidão e viver pela fé em Jesus. Iremos passar pela morte, mas não ficaremos nela, pois em Jesus há ressurreição. “Pois o salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor” (Rm 6.23).
Qual salário você quer receber? Depois do pagamento, não vai adiantar reclamar e achar injusto, mas se você hoje está afastado de Jesus e vive como escravo do pecado, seu salário não será satisfatório. Por isso, todos devemos estar unidos a Jesus, pois pela fé nele, por essa união, temos a vida eterna. Um salário que nós não merecíamos, mas que Jesus nos dá de graça. Aproveite esse “pagamento”, pelo trabalho que Jesus fez na cruz em seu lugar, e viva eternamente.
Oremos: Querido Jesus, obrigado por me dares a vida eterna mesmo eu não merecendo. Que o teu Espírito Santo continue me fortalecendo na Palavra para viver eternamente contigo. Amém.