Para: domingo, 15 de maio de 2022
Texto: João 14.8-14
“Quem me vê vê também o Pai.” (Jo 14.9)
Quando nascem crianças, as pessoas têm como costume tentar achar as semelhanças com seus pais. “Parece mais com o pai”, diz um, “com a mãe” diz outro, “com a avó” e assim por diante. Por mais que uma criança se pareça com o pai, com a mãe, ou com algum parente próximo, nunca conheceremos a pessoa com quem ela parece somente por conhecermos a criança. Por mais semelhanças que existam, as pessoas são diferentes em seu caráter, em seus gostos, sua maneira de agir e pensar. Se conhecemos um, não conhecemos o outro que talvez nunca tenhamos visto. Ora, se não conhecemos alguém que nunca vimos, como podemos conhecer a Deus se ele é espírito e se a própria Bíblia diz que nunca ninguém viu a Deus? Se Deus vive nos céus, como podemos conhecê-lo aqui na terra? Se é espírito, invisível, como podemos vê-lo?
A resposta para essas perguntas sempre será o Filho de Deus. Só podemos ver e conhecer a Deus se olharmos e conhecermos a Jesus Cristo, seu filho. O Filho de Deus se encarnou, nasceu como homem, morou entre nós. Foi necessário que viesse encarnado ao mundo, habitasse conosco, para podermos conhecê-lo, e como ele e Deus pai são um só, conhecermos também o Pai.
Jesus diz no texto do evangelho de João: “Quem me vê vê também o Pai” (Jo 14.9). Ou seja, quem vê a ele, Jesus, vê a Deus Pai. Jesus afirma que Deus Pai está nele e ele está no Pai. Por isso, podemos dizer que vemos a Deus pela fé. E essa visão é maravilhosa, porque nos dá a certeza do amor de Deus por nós, manifestado por meio de Jesus.
Oremos: Querido Deus e Pai, obrigado porque eu conheço teu filho Jesus e, assim, também conheço a ti. Permita que eu sempre esteja na tua presença em sincero amor, arrependimento e confiança. Em nome de Jesus. Amém.