A polêmica da abertura das Olimpíadas de 2024 trouxe à tona duas obras de arte. De um lado, a pintura “O Banquete dos Deuses” de Jan van Bijlert, que retrata uma cena mitológica inspirada nas “Metamorfoses” de Ovídio, mostrando os deuses romanos em um banquete. De outro lado, “A Última Ceia” de Da Vinci, que é uma representação da última refeição de Jesus com seus apóstolos antes de sua crucificação. A pintura foi feita na parede do refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie, em Milão, de modo que os monges que ali comiam podiam sentir uma continuidade entre o espaço real e o espaço pintado. Isso tudo tem a ver com a Santa Ceia que acontecem nos cultos das igrejas cristãs. Nela, Jesus nos convida a “comer e beber” seu corpo e sangue “para perdão de pecados” (1 Co 11). Ele não quer deixar ninguém de fora, mas quer que todas as pessoas conheçam o evangelho, confessem a fé cristã e recebam o perdão de pecados.
Oração: Senhor, ajuda-me na minha incredulidade a crer em teu Filho. Em nome dele. Amém.
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“Banquete dos Deuses” de Jan van Bijlert (cerca de 1630)
“Última Ceia” de Leonardo Da Vinci (cerca de 1498)