Para: sábado, 11 de novembro de 2023
Texto: 1Tessalonicenses 4.13-18
“Para que não fiquem tristes como ficam aqueles que não têm esperança.” (1Ts 4.13)
Possivelmente todos conhecemos o dito popular que diz que “a esperança é a última que morre”. E, de fato, assim é. Enquanto há esperança, lutamos muito por aquilo que desejamos. Lutamos, por exemplo, pela saúde, pela vitória numa competição, pela recuperação do nosso negócio. A esperança nos dá fôlego, nos energiza, nos faz seguir em frente. A partir daí, sempre é importante nos perguntarmos sobre a razão da nossa esperança.
No capítulo 4 da sua Primeira Carta aos Tessalonicenses, o apóstolo Paulo fala a respeito dos que já morreram, cuja ausência nos causa tristeza. E, na verdade, certamente todos nós temos pessoas queridas, muito próximas, que já não estão entre nós. Então, ainda podemos ter esperança ou só o que fica mesmo é a tristeza?
O apóstolo aponta para Jesus Cristo, deixando claro que nele está a esperança, que ele é a própria esperança. Ele cumpriu as exigências aterradoras do pecado. Ele experimentou e venceu a morte, o que celebramos de forma tão entusiasmada nos festejos cristãos da Páscoa. Há vida depois da morte física e terrena e ela está à disposição de todos na fé em Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Salvador da humanidade. Esse é o ponto, a essência. Para os cristãos, os desdobramentos do como e do quando não são o mais importante. O principal está em saber que em Jesus temos esperança. Assim, não precisamos ficar tristes “como ficam aqueles que não têm esperança” (1Ts 4.13). E podemos nos animar uns aos outros com esta mensagem.
Temos, portanto, muita coisa ainda pela frente, por um tempo aqui e para sempre, na eternidade. Há esperança e por isso vivemos motivados, interessados e dispostos a realizar coisas. A nossa esperança está em Cristo, que é amor e o amor sempre traz esperança.
Oremos: Obrigado, Senhor! Por amor não nos deixaste sem esperança. Vieste até nós e em ti vivemos felizes. Amém.